Entrevista com lúcifer

(Texto interessante, de autor desconhecido, que circula pela internet)

QUEM O CRIOU?
lúcifer:  Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. (Ezequiel 28:15)

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. (Ezequiel 28:12,13)

ONDE VOCÊ MORAVA?
lúcifer: No Jardim do Éden, e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. (Ezequiel 28:13)

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?

Exceção

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Exceção

Por Arysa Souza.

No meu humilde dicionário da língua portuguesa, o verbo “torcer” é definido miseravelmente como “ter simpatia por um time ou por algum clube”. Reconheço que esta definição pode caber como uma luva para as muitas “torcidas” que vemos por aí, mas os torcedores do Esquadrão de Aço sabem que vestir a camisa azul, vermelha e branca vai muito além de um sentimento tão frio e meia-boca como a ‘simpatia’. Não é simpatia, porra, é Amor. E se este dicionário tiver realmente razão, eu prefiro até dizer que não torço para o Bahia.

Ou melhor, torço sim, mas deixo claro que a verdadeira definição deste verbo – com toda intensidade que a palavra TORCER merece – é diferente para nós tricolores. Eu tenho certeza que quem deu este significado nunca olhou nos olhos de um de nós quando gritamos “Bora Bahêa minha porra!”, nunca viu os refletores da Fonte Nova vibrarem junto com nossos pulos, nunca ouviu o eco excitante que se forma em Pituaçu e nasce de palmas intensas, de gritos sinceros, e declara a verdadeira essência do que é torcer de verdade: “Bahêa minha vida, Bahêa meu orgulho, Bahêa meu amor”. Não, ele (a) nunca ouviu isso.

Torcer para Bahia é concordar com o “Público Zero”, mas no dia do jogo lotar o estádio, transformando – o que era pra ser abandono – em calor humano, em apoio, em vitória. É deixar o nosso caldeirão como ele sempre foi visto: com um público de vários zeros. Com um público que, apesar de todas as circunstâncias, continua acreditando no time. Não é uma escolha. Nós acreditamos porque somos Bahia e ponto final. A nossa fé está nos genes, no sangue, é involuntária.

Torcer para o Bahia é enfrentar “aquela” fila de ingresso mesmo que a partida seja contra o Esporte Clube Irapitaticaba. É ter a maior média de público do Campeonato Brasileiro, mesmo estando na Série C. É ter certeza que um 4 x 0 pode se transformar em um 5 x 4 mesmo que o adversário seja o Internacional.

Torcer para o Bahia é saber que independentemente de onde for a partida seremos bem representados na arquibancada, ela nunca estará vazia. Se o Esquadrão de Aço jogar em Marte, temos a certeza de que Binha e mais alguns marcianos vão gritar gol por nós, vão cantar o nosso hino e ser o 12° jogador em campo.

Torcer para o Bahia é mudar de nome. É passar pela portaria no prédio, entrar na farmácia, no trabalho, no médico, na padaria, no aniversário do pai da prima de seu tio e ouvir: E aê Bahêa, como é que você está? Eu nunca ouvi alguém chamando outra pessoa de Vitória, de Palmeiras, de Grêmio, nem mesmo de Flamengo. Mas nós somos reconhecidos pela nossa fidelidade, porque o nosso amor é verdadeiro. Não que o do outros não seja, mas eu sou audaciosa a ponto de afirmar que o nosso amor é único.

Torcer para o Bahia é encarar o engarrafamento da Paralela de uma forma diferente, afinal, é um congestionamento tricolor. È atravessar a faixa de pedestres de Pituaçu mesmo que o sinal esteja vermelho, porque não temos medo: são os carros que não querem ser atropelados pela nossa multidão. Juntos somos fortes.

Sim, nós concordamos, com muito orgulho, que torcer pelo Bahia é viver de passado: somos Bi porra, conhecemos o gostinho de ir pra Libertadores, fazemos parte da história e conquistamos um título que vai além do estadual, nacional e até mesmo do internacional: a TRADIÇÃO. Mas ser Bahia também é enfrentar o presente e acreditar no futuro: nós temos bons motivos e duas estrelas no peito para isso.

Torcer para o Bahia é afirmar com orgulho “EU SOU BAHÊA PORRA, E VOCÊ?” e, depois disso, receber o melhor atendimento em um bar, porque com certeza, o garçom também é tricolor: ele vai te levar a cerveja mais gelada e vai caprichar nas pititingas. É ser bem recebido numa casa, porque os donos, com certeza, fazem parte da nossa torcida. É ganhar moral com o professor, com o sogro e com o motorista do buzú, que até deixa você entrar pela porta da frente. E, se por acaso, um desses for Vicetória, não se preocupe, porque com certeza, você será respeitado.

Torcer para o Bahia é sentir aquele arrepio na espinha quando ouvimos o “taranranran taranran ran ran ran” e deixar a lágrima que nasce involuntariamente rolar pela face quando o hino termina.

São por estes e outros mil motivos, que a palavra “torcer”, para nós tricolores, nunca será definida em um dicionário. A todos aqueles que algum dia venham a consultar esta palavra, eu alerto: a nossa torcida é uma EXCEÇÃO.

Como fazer um sistema de Irrigação - Irrigação Automatizada - Vídeo

Segue abaixo um Vídeo do Sistema de Irrigação Automático em funcionamento. Este vídeo foi postado no Post original do Sistema de Irrigação por um anônimo.
Agradecemos por compartilhar!


Momento de reflexão...

“Os que desprezam os pequenos acontecimentos
nunca farão grandes descobertas…”
Pequenos momentos mudam grandes rotas!
Augusto Cury

Deus existe?

Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo como ele sempre fazia.
Ele começou a conversar com o barbeiro e conversaram sobre vários assuntos.
Conversa vai, conversa vem… e começaram a falar sobre Deus.
O barbeiro disse:
- Eu não acredito que Deus exista como você diz.
O cliente perguntou:
- Por que você diz isto?
O barbeiro respondeu:
- Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, não existiriam tantas pessoas doentes, crianças abandonadas, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas.
O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu.
Ao sair, o cliente viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia sujo e arrepiado.
Então o cliente voltou para a barbearia e disse ao barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Barbeiros não existem.
O barbeiro retrucou:
- Como assim não existem? Eu estou aqui e eu sou um barbeiro.
- Não! Eles não existem, porque se eles existissem não existiriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está andando ali na rua, ebravejou o cliente.
- Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas, respondeu o barbeiro em tom de indignação.
Então, o cliente com muita sabedoria, usou a fé e a oportunidade para evangelizar:
- Exatamente! É justamente isso, Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo.
- – -
Reflita:
Deus lhe deu o livre arbítrio, permitindo que você decidisse o ir e vir; acreditar ou não; parar ou continuar.
E então. Pára ou continua?

A elegância da Natureza...

A elegância da Natureza... Nem sei mais qual parte é! Estou tão sumido...